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Criatividade: inteligência com prazer

Existem algumas expressões interessantes que estão relacionadas ao processo de criar, melhorar ou aperfeiçoar algo, a exemplo de ócio criativo, em italiano temos a famosa expressão dolce far niente, Steve Jobs dizia que criatividade é conectar as coisas e Confúcio expressava que o que destrói a criatividade é o senso do ridículo. Ou seja, isso nos leva a imaginar o motivo de não conseguirmos dar soluções tão simples e inteligentes com frequência em estruturas engessadas.

Em outras palavras, em estruturas muito formais ou em ambientes onde o nível de qualificação dos profissionais é muito alto, isso pode intimidar a liberdade de criação e aumentar o medo de fracassar por parte dos colaboradores. Pessoas extremamente criativas e bem-humoradas em ambientes abertos, colaborativos e leves podem ter seu potencial de criar inibido diante de muitas normas, impedimentos e limitações de gestão.

Quer um exemplo melhor? No filme “Letra e Música” os protagonistas precisam entregar letra e melodia de uma música inédita em um curto prazo. A letrista imediatamente sugere que eles parem de focar na criação da música e saiam para andar, ver pessoas, tomar café e deixar a mente fluir e ser estimulada sem pressão.

Criar deve ser um processo de estímulo à inteligência por meio de sensações de prazer. Que tal praticar?

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